Caminho para atingir os objetivos do Grande Projeto Missões
“Pelo que fizeram muitos serão condenados.
Pelo que não fizeram todos serão condenados.
A omissão é o pecado que se faz não fazendo.”
Padre Antônio Vieira
Fase 1 – Autoconhecimento e conexão local
Etapa 1 – Conversar com as pessoas identificadas com a causa missioneira em cada uma das cidades
Etapa 2 – Visitar as Instituições responsáveis
Etapa 3 – Documentar o resultado deste brainstorming individual
Etapa 4 – Reunir as pessoas em workshop para um brainstorming coletivo
Etapa 5 – Documentar o resultado e gerar documentos para consulta e divulgação
Etapa 6 – Criar canais de comunicação entre os interessados na causa missioneira (estimular a interação e a busca pela cooperação) ……… Grupos do Whatsapp
Fase 2 – Identificação e formalização das prioridades
Conceito: Não se inventa roda. Devemos buscar o que já foi debatido e definido no passado e estender (ampliar) quando necessário.
Etapa 1 – Identificação dos Planos Municipais e Regionais já existentes
Etapa 2 – Integrar os Planos Municipais e transformar em um Plano Regional.
Etapa 3 – Buscar adesão formal para que tenhamos “O Plano Regional” abraçado por todos.
Nota: Criar mecanismo de formalização dentro da AMM
Etapa 4 – Integrar com os Planos Governamentais (Estadual e Federal)
Nota: Encontrar forma de institucionalizar o Plano nas esferas Estadual e Federal
Etapa 5 – Publicar o Plano a ser seguido ………….. Plano Missões 20-30
Nota: Formalizar como sendo o Plano Regional a ser seguido pelos municípios envolvidos (ou Região)
Fase 3 – Construção da estratégia de implementação
Etapa 1 – Mudar a mentalidade vigente
Hoje: “Pedinte” ……………. Esperamos passivamente que os outros façam para nós o que deveríamos estar fazendo e nos contentamos com migalhas que porventura recebemos. Eu, venho antes do nós, por isto a Região é fraca na pressão pelos seus pleitos.
Esperado: “Atitude Proativa” ………… Fazer por nós mesmo, buscando alternativas ao governo e exigir das autoridades melhores resultados naquilo que é de sua responsabilidade exclusiva. Agir de forma transformadora, buscando resultados concretos. Pensar na região como um todo e não no meu município apenas.
Etapa 2 – Definir as estratégias
Etapa 3 – Construir um Plano de Ação (Planejamento)
Nota: Envolve definir: resultado esperado, prazo, responsáveis e recursos necessários
Etapa 4 – Definição as ações prioritárias
- Acesso asfálticos sítios arqueológicos (infraestrutura)
- Fonte perene de financiamento das iniciativas
- Ensino do tema Missões
- Planejamento de médio e longo prazo (inclui novas atrações)
- Requalificação dos Sítios Arqueológicos SJB e SLM (arqueologia)
Etapa 5 – Articulação com as forças vivas da Região
Fase 4 – Definição das ações a serem tomadas
Etapa 1 – Separar o que depende do Governo e as ações que dependem de “Nós mesmos”
Nota: Permitirá deixar claro quais os progressos que podemos alcançar pelo nosso próprio esforço e iniciativa (elimina as desculpas)
Etapa 2 – Organizar uma estrutura para operacionalizar as ações que dependem de “Nós mesmos”
Nota: Estruturas amadoras, tendem a obter resultados amadores. Estruturas profissionais podem alcançar resultados de nível profissional. O que queremos?
Não há como se obter resultados espetaculares e transformadores trabalhando sem estrutura e sem investimentos.
Precisamos definir uma equipe para executar estas ações.
Etapa 3 – Implementar as ações definida no Plano
Nota: Envolve: resultado esperado, prazo, responsáveis e recursos necessários
Etapa 4 – Criar mecanismo de acompanhamento do progresso da implementação
Nota: Permitirá avaliar o percentual de cumprimento dos prazos e que o mesmo seja transparente para todos da comunidade. É um mecanismo de autocontrole e necessário para a realização dos ajustes internos.